Imagina que você, do dia pra noite, precisa ocupar uma vaga de trabalho em Paris? Agora imagina que você não fala nada de francês, só Bonjour e olhe lá?

Imaginou? Pois é, é exatamente isso que aconteceu com Emily, a personagem da série mais assistida no Brasil, TOP 1 da Netflix, Emily em Paris.

Protagonizada pela graciosa atriz Lily Collins, Emily ­muda-se de Chicago, sua cidade natal, para assumir, às pressas, uma vaga de emprego na cidade luz, porém ela não fala a língua local. Filmada em Paris, a jornada de Emily é compartilhada em seu perfil do Instagram @emilyinparis e aos poucos vai ganhando seguidores enquanto compartilha suas intempéries e bons momentos.

A série retrata de forma divertida suas dificuldades em se comunicar com os parisienses nas situações cotidianas, e principalmente com seus colegas de trabalho na glamourosa agência de Marketing Savoir onde Emily terá por objetivo melhorar os resultados das mídias sociais.

A trama retrata o choque entre as culturas estadunidense e francesa, mas também a possibilidade da construção de novas pontes de comunicação que não apenas linguísticas. Em sua grande parte em inglês, conta com deliciosos diálogos em francês, um deleite para quem está aprendendo o idioma.

Baseada em uma Paris cheia de clichês e generalizações, não deixa de fazer um retrato de uma realidade: sim, de um modo geral, os franceses não se comunicam – ou não querem se comunicar – em outro idioma senão o deles.

Importante dizer aqui que é preciso entender a mentalidade que está por detrás:

Para os franceses, a língua é valor fundamental da nação, ou seja, equivale a dizer que é equiparada aos lemas da revolução: liberté, égalité e fraternité. Isso faz com que haja um arraigamento natural à língua materna e que se crie uma certa aversão inconsciente às línguas estrangeiras, principalmente ao inglês. Não é maldade, é cultural.

Sem dúvida alguma, franceses devem “estar dando risada” da forma como foram retratados na série. Mas talvez o riso do público francês seja a prova viva de que há alguma verdade nessa generalização, pois o que é o humor se não a capacidade de rir de si próprio? O humor coloca uma lupa nos mais finos e rudes costumes.

De qualquer forma, a série revela aspectos culturais e interessantes de Paris, como seus prédios baixos sem elevador, as famosas chambres de bonne, os cumprimentos com dois beijinhos no rosto à la carioca, suas luzes e seus lindos monumentos.

Aliás, não é à toa que existe tanto orgulho patriótico relacionado ao francês. Este idioma, presente nos cinco continentes, é a quinta língua mais falada no mundo, é a segunda língua mais estudada com mais de cinquenta milhões de estudantes e é a quarta língua mais pesquisada na Internet e nas redes sociais, de acordo com o último estudo realizado pela Organização Mundial da Francofonia deste ano.

Para quem estuda francês, vale a pena assistir: os diálogos são eficientes para quem deseja viajar ou morar na França e saiba que você já ganhou muitos pontos em estudar o idioma: Além de não passar nervoso, vai poder praticar e sentir o prazer de falar francês em Paris e se amalgamar à cidade.

Invista em você, o seu sonho não tem preço! Comece estudando de maneira correta e consciente e os resultados virão. Uma decisão acertada garante possibilidades melhores no futuro e estudar francês ampliará o seu horizonte.

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